quarta-feira, 25 de março de 2015

VIAGEM PELA TOSCANA: ROMA - PARTE 1

Prometi, não nego! E agora, começo a pagar a dívida. Eu disse começo porque os posts sobre a Itália serão lançados aos poucos. É que são tantas histórias e emoções que vai ficar difícil contar tudo de uma só vez.
 Então, com vocês, A PRIMEIRA PARTE DO ROTEIRO QUE FIZEMOS PELA TOSCANA DURANTE O CARNAVAL!!!


      Assim como os imperadores romanos, meu marido resolveu nesta foto colocar atrás da orelha um  ramo de oliveira, como sinal de beleza e, principalmente, de saúde.



Para esta empreitada, planejamento, organização e uma certeza: a Toscana inteira não ia caber nesta única viagem. Por isso, ROMA, SIENA, FLORENÇA E VENEZA foram escolhidas como bases estratégicas. As outras cidades e lugarejos seriam feitos naquele esquema de bate e volta ou no caminho entre uma cidade e outra. Melhor impossível!


Fomos em um grupo de seis casais e um bebê. Todos familiares ou amigos. Foi uma farra desde a decisão da viagem. Gostamos tanto da experiência, que outras já estão sendo pensadas. Alô, alô, Pi Jocas!!!



Eita turma boa!!!!!!! Animação e alto astral é com a gente.


Como dormir em euro custa caro e hotel para nós teria basicamente essa função o ideal seria priorizar a localização, mas levando em conta conforto (hotel ruim ninguém merece) e preço justo. Lendo as avaliações do Booking (super indico) escolhemos cada um dos lugares onde nos hospedamos e as escolhas não poderiam ter sido mais certeiras.


Em Roma, ficamos no Hotel de Petris, um simpático e aconchegante três estrelas, com um bom café da manhã e a cinco, eu disse cinco minutinhos a pé da Fontana di Trevi, Pantheon, Piazza Navona e outros pontos do centro turístico. Quer melhor que isso?



                                        A simpática rua do Hotel de Petris - Via Rasella, Roma
               

                                       ROMA - A CIDADE ETERNA

O bom de Roma é que muitas de suas atrações históricas e arquitetônicas se encontram em áreas que a gente consegue explorar a pé. Durante os três dias que lá ficamos, deu para conhecer muitas delas. Um verdadeiro banho de cultura, história e arte. Impossível sair da Cidade Eterna sem ficar impressionado(a) com a capacidade humana de fazer coisas belas. Apesar do trânsito caótico, dos descuidistas nos metrôs, da multidão de turistas e filas em todos os lugares, do mal humor de muitos por lá, em Roma a gente se depara a cada esquina com um (ou mais) monumento(s) com séculos de existência. E isso faz a gente voltar um pouco à época em que frequentávamos a escola.


Como chegamos no final da tarde, deixamos as malas no hotel e fomos para...


                                                     O CENTRO HISTÓRICO DE ROMA


FONTANA DI TREVI - Mesmo estando em reforma e não conseguindo admirá-la em todo o seu esplendor, é impossível não lembrar da cena em que Anita Ekberg entra na Fontana di Trevi e convida Marcello Mastroiani para fazer o mesmo em La Dolce Vita, o filme de Fellini que imortalizou a maior fonte barroca de Roma e a mais linda do mundo.


                                                             Mantendo a tradição

Reza a lenda que se jogarmos uma moedinha com a mão direita passando por cima do ombro esquerdo, voltaremos a Roma. Como não somos bobos nem nada, seguimos à risca a tradição. O bom mesmo foi saber que as moedas são recolhidas pela prefeitura de Roma e doadas à Cruz Vermelha. Legal, né?



PIAZZA NAVONA - A combinação de três belas fontes ( a Fontana dei Quattro Fiumi, ao centro, com um obelisco egípcio, homenageia quatro grandes rios: Nilo, Danúbio, Prata e Ganges ), a Piazza Navonna é agradável e nela encontramos restaurantes, cafés e artistas expondo e vendendo seus trabalhos. É lá que fica o Pamphilj, palácio renascentista, sede da embaixada brasileira em Roma. Belíssimo prédio, por sinal.

                                        Fontana dei Quattro Fiumi, na Piazza Navona


PANTHEON - Dedicado inicialmente a todos os deuses ( depois serviu como templo católico ), o Pantheon, também conhecido como Panteão de Agripa é o único edifício construído na época greco-romana que, atualmente se encontra em perfeito estado de conservação. É famoso por sua cúpula. No interior da edificação estão enterrados importantes nomes da Itália, como o pintor Rafael e os reis Humberto I e Vítor Emanuel II.

       No pórtico do Pantheon, lê-se: "Construído por Marco Agripa, filho de Lúcio, pela terceira vez
        cônsul.

                    
                      O maridão descansando (afinal ninguém é de ferro ), na Piazza della Rotonda,
                       em frente ao Pantheon.


                                            ENTRE UM PASSEIO E OUTRO...





             
José tentando dominar o tal "pau de selfie"e eu às gargalhadas. Aliás, rir foi uma das coisas que
     mais fizemos na viagem. MARAVILHA!!!!!                                                                                                                                               

     Este restaurante quase em frente ao hotel acabou sendo o nosso QG. Comida deliciosa, vinho nem se fala, momentos adoráveis. Perfeito!!!



                                                           Amanhã tem mais, muito mais.
                       

                                                                           BEIJOS!!!
                                                           insta @minhaagendaverde

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